Enquanto Trump taxa produtos brasileiros, China ressalta nas redes interesse do país por exportações do Brasil

Enquanto os EUA impõem altas tarifas sobre produtos brasileiros, a China intensifica sua colaboração comercial, destacando a importação de alimentos e aeronaves do Brasil. Em meio a essas mudanças, o interesse por commodities como café e açaí cresce no mercado chinês, oferecendo novas oportunidades para os exportadores brasileiros.

China busca estreitar laços comerciais com o Brasil enquanto os Estados Unidos impõem tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros.

Mesmo com o aumento das tensões comerciais e um tarifaço do presidente Donald Trump, a China se destaca como uma alternativa econômica para o Brasil. Xi Jinping lidera esforços para fortalecer essa relação.

A Embaixada da China na plataforma X (antigo Twitter) anuncia credenciamentos e celebra o crescimento das importações de produtos brasileiros, como café e gergelim.

Em 2 de agosto, 183 produtores de café brasileiros foram credenciados para exportação à China por 5 anos.
A China, com consumo per capita de café ainda baixo, apresenta um potencial de crescimento significativo.
No mesmo dia, 30 empresas brasileiras foram habilitadas para exportar gergelim.
Um vídeo em 5 de agosto destacou parcerias comerciais, como a presença de empresas de entregas chinesas no Brasil.
Açaí, uma superfruta brasileira, começa a conquistar o mercado chinês, disponível em grandes cidades.
A China flexibilizou regras para a compra de aeronaves brasileiras, agilizando processos em resposta ao tarifaço.
Em 31 de julho, 46 empresas de farinhas de aves e suínos foram habilitadas para exportação.

A relação comercial entre Brasil e China se torna cada vez mais crucial neste cenário de tensões comerciais globais.