Entenda como funcionará o Minha Casa, Minha Vida para moradores de rua
Governos destinam 3% das moradias do programa Minha Casa, Minha Vida para pessoas em situação de rua. A iniciativa visa reintegração social e conta com 1.000 unidades na fase inicial.
Ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou em 23 de abril de 2025, que 3% das moradias do programa Minha Casa, Minha Vida serão destinadas a pessoas em situação de rua.
Os imóveis serão subsididados pelo FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) gratuitamente, com apoio de políticas de reinserção social.
A expectativa é entregar 1.000 unidades habitacionais na 1ª fase da iniciativa.
38 municípios serão priorizados, incluindo capitais e cidades com mais de 1.000 pessoas registradas como "sem moradia" no CadÚnico.
As casas serão construídas com Orçamento da União e doadas às famílias cadastradas pela prefeitura, que selecionarão os beneficiários.
Os critérios incluem famílias com crianças, women, pessoas idosas, indígenas, e outros grupos vulneráveis. A escolha ocorrerá quando as obras estiverem com 50% de execução.
O governo pretende aumentar o orçamento do Minha Casa, Minha Vida para até R$ 18 bilhões. A meta é entregar 2 milhões de unidades habitacionais até 2025.
Atualmente, estão perto de 1,5 milhão de contratos firmados. Jader Filho mencionou que a nova faixa para a classe média permitirá financiamentos de imóveis até R$ 500 mil e beneficiará 120 mil famílias em 2025.
A ampliação do programa visa também movimentar o setor da construção civil, criando oportunidades de emprego e realizando o sonho da casa própria.