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Entidade judaica atribui assassinatos de funcionários da embaixada de Israel nos EUA a antissemitismo

Fisesp responsabiliza antissemitismo por morte de funcionários embaixada israelense, enquanto Fepal defende críticas a ações israelenses. O conflito ressoa em um contexto de crescente pressão internacional e pedidos por diálogo.

Fisesp: A Federação Israelita do Estado de São Paulo responsabilizou o antissemitismo e críticas a Israel pela morte de dois funcionários da Embaixada de Israel nos EUA.

A entidade expressou sua solidariedade às famílias das vítimas e lamentou o ocorrido, destacando que discursos que atacam a “legítima defesa do Estado de Israel” aumentam o antissemitismo.

Fepal: A Federação Árabe Palestina do Brasil alertou que o assassinato não deve justificar o silêncio sobre as ações israelenses na Faixa de Gaza, vistas como genocídio por muitos países. A Fepal condenou o ato violento e enfatizou a importância de discutir a situação na Palestina.

Ministro das Relações Exteriores de Israel: Gideon Sa’ar associou os assassinatos a “falsas acusações contra Israel”. O crime ocorre em um contexto de crescente pressão internacional sobre as ações de Israel em Gaza.

Governo Brasileiro: Defendeu que o presidente Lula não fez declarações preconceituosas, mas criticou as ações de Israel e pediu um cessar-fogo. A Secretaria de Comunicação da Presidência reiterou a posição contra o antissemitismo e crimes de ódio, condenando o assassinato e enfatizando a necessidade de diálogo.

Publicado por Sarah Paula
Reportagem produzida com auxílio de IA

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