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Entre arroz e big techs: os desafios para as negociações das tarifas de Trump

A política tarifária de Trump enfrenta desafios e resistência, enquanto os poucos acordos comerciais firmados não atendem às expectativas. Especialistas avaliam que a eficácia da estratégia tarifária está em questão, com possíveis consequências negativas para a economia dos EUA e de seus parceiros.

Política tarifária de Donald Trump: gera frustração nos EUA e no exterior. Após três meses de pausa, apenas três acordos comerciais concretizados, distante das 90 negociações prometidas.

Negociações incluem Japão, Coreia e Tailândia, mas não resultaram em contratos definitivos. Trump anunciou novas tarifas, com Brasil taxado em 50%.

Especialistas afirmam que a estratégia de tarifas como pressão pode estar desgastada. Parcerias questionam prazos e ameaças do governo americano.

Impasses incluem:

  • Setores econômicos sob pressão interna (ex: Coreia do Sul e Japão);
  • Questões eleitorais influenciam disposição política de países;
  • Práticas de transbordo complicam negociações com Sudeste Asiático;

Crescimento econômico: JP Morgan revisou projeções para o PIB dos EUA em 2025 para 1,6%, devido à incerteza tarifária. A inflação pode aumentar 0,2 pontos percentuais devido aos custos elevados.

Impacto nas exportações: Tarifas podem afetar balança comercial e empresas em mercados internacionais. Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, alertou sobre os riscos inflacionários.

Resposta do Brasil: Presidente Lula anunciou aplicação da Lei de Reciprocidade Econômica em resposta às tarifas de Trump. Críticos consideram a ação como uma retaliação política e não apenas comercial.

Próximos passos: O governo Trump continua a pressionar parceiros, mas ceticismo aumenta. Com o fim da pausa tarifária com a China, as negociações devem passar por mais reviravoltas.

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