Envolvimento dos EUA em conflito Israel-Irã divide apoiadores de Trump

Cisma entre apoiadores de Trump e conservadores surge sobre o conflito Israel-Irã, com defensores do movimento Maga criticando o presidente por considerar um papel maior dos EUA na região.

A deputada Marjorie Taylor Greene, o comentarista Tucker Carlson e o conservador Charlie Kirk relembram promessas de Trump de evitar envolvimento militar no exterior após ataques entre Israel e Irã.

As críticas de figuras proeminentes expõem uma fissura no movimento, que pode impactar outras prioridades políticas. Kirk salientou que “nenhuma questão divide tanto a direita quanto a política externa”.

Na semana passada, o Departamento de Estado aconselhou a evacuação de postos diplomáticos no Oriente Médio.

Trump deixou abruptamente a Cúpula do G7 para discussões com sua equipe de segurança e pediu a evacuação de Teerã. Isso gerou especulações sobre um possível aumento do envolvimento militar dos EUA.

Enquanto isso, o senador Lindsey Graham pediu que Trump <>“vá com tudo”<>, apoiando Israel e o programa nuclear iraniano.

Críticos como Steve Bannon alertam que isso pode prejudicar a base política de Trump, que nasceu do “América Primeiro”.

Trump expressou frustração com a falta de acordo com os líderes iranianos e exigiu a “RENDIÇÃO INCONDICIONAL” do Irã, afirmando saber onde está o aiatolá >Ali Khamenei.

Carlson e Greene desaprovaram a posição de Trump. Greene enfatizou que “intervenções colocam a América em último lugar”, defendendo crenças que milhões de americanos compartilham.

Kirk, fundador do Turning Point USA, advertiu sobre uma possível divisão, ressaltando que os eleitores de Trump o apoiam por não iniciar novas guerras.

Embora existam tensões atuais, as discordâncias não indicam uma ruptura definitiva dentro do movimento Maga.