Erika Hilton rebate críticas por contratar maquiadores: “Perseguição”
Erika Hilton defende a contratação dos maquiadores como secretários parlamentares e critica acusações de perseguição política. A deputada afirma que os profissionais desempenham funções relevantes em seu gabinete, além de contribuírem com suas habilidades no setor de beleza.
Deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) respondeu, nesta terça-feira (24.jun.2025), às críticas sobre a contratação dos maquiadores Ronaldo Hass e Índy Montiel como secretários parlamentares.
O incidente resultou em uma representação do deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) contra Erika no Conselho de Ética da Câmara. A deputada chamou a controvérsia de uma “invenção” e afirmou ser alvo de “perseguição”.
Ela explicou: “O que eu tenho são 2 secretários parlamentares que me assessoram em comissões, ajudam a fazer relatórios, e prestam serviço em minhas agendas em São Paulo, Brasília e no exterior.”
Erika destacou que conheceu Hass e Montiel como maquiadores, mas reconheceu “outros talentos” neles. Hass recebe R$ 9.678,22 e Montiel R$ 2.126,59 mensais. O regimento da Câmara proíbe contratações de “caráter particular”.
A deputada criticou a repercussão e atribuiu a “perseguição” a setores que se opõem a suas pautas, como o projeto sobre a jornada de trabalho. “Que a indigestão dessa gente comigo continue se acumulando... Aqui, eu e meu gabinete continuaremos trabalhando”, afirmou.