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Estatais federais voltam a expandir quadro de pessoal sob Lula, puxadas por hospitais

As estatais federais registraram um aumento de 2% no número de empregados em relação a 2022, com destaque para a Ebserh e a Petrobras, que ampliaram significativamente seus quadros. Especialistas recomendam uma análise detalhada e criteriosa das contratações, enfatizando a necessidade de eficiência nos gastos públicos.

Aumento nas Estatais Federais: As estatais federais interromperam a redução do quadro de pessoal e cresceram nos dois primeiros anos do governo Lula.

Principais Fatos:

  • Aumento de 8.524 empregados desde 2022, representando expansão de 2%.
  • Empresas dependentes do Tesouro Nacional cresceram 13% com 11.097 novos trabalhadores.
  • Subvenções da União às estatais aumentaram para R$ 23,9 bilhões em 2023.

Exemplos de Crescimento:

  • Ebserh: Lidera contratações com 7.733 novos funcionários (19% de aumento).
  • Petrobras: Adicionou 3.715 empregados (8% de aumento).
  • Banco do Brasil: 880 contratações, um aumento de 1%.
  • Banco do Nordeste: 507 novos empregados (8% de aumento).

Especialistas em Análise: Alguns especialistas consideram a expansão justificável, principalmente em saúde, mas alertam sobre a necessidade de supervisão eficaz e gestão rigorosa de recursos. A eficiência é essencial para manter a qualidade dos serviços prestados.

Cenário das Estatais: Apesar do aumento, algumas estatais enfrentam desafios, como Eletronuclear, que prevê cortes futuros no quadro funcional após um plano de demissão voluntária.

Cortes em Estatais: Correios e Caixa cortaram 7.426 profissionais durante o governo Lula, com justificativas relacionadas à reposição de cargos e novas demandas de serviços.

Conclusão: O cenário diversificado das estatais demanda análise cuidadosa e um equilíbrio entre crescimento e eficiência.

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