EUA e China encerram 1º dia de conversas sobre tarifas e silenciam sobre andamento das negociações
As negociações entre EUA e China buscam mitigar os efeitos da guerra comercial crescente, que afeta negativamente a economia global. Enquanto os líderes exploram possíveis reduções tarifárias, as expectativas de um acordo significativo permanecem baixas.
Washington e China iniciam negociações em Genebra
No último sábado, 10, autoridades econômicas dos EUA e da China reuniram-se em Genebra para discussões sobre a guerra comercial.
Tarifas em alta: As tarifas sobre importações chinesas chegaram a 145%, com a China retaliando com 125% sobre produtos americanos. O comércio entre as duas economias sofreu cortes significativos.
Expectativas baixas: A possibilidade de reduzir tarifas é considerada pequena, apesar da importância das conversações. A busca é entender os interesses de cada lado.
Impactos globais: As tarifas estão afetando a economia mundial, reorientando cadeias de suprimentos e aumentando os custos para consumidores.
Negociadores: O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, lidera a equipe dos EUA, enquanto He Lifeng representa a China. A presença de outros oficiais ainda não foi confirmada.
Declarações de Trump: O presidente sinalizou uma possível redução para 80%, mas suas palavras foram tratadas como não oficiais. Ele enfatizou que um bom acordo para os EUA é prioridade.
Preocupações com fentanil: Os EUA pressionam a China a agir contra as exportações de precursores de fentanil, uma droga que causa mortes nos EUA.
Perspectivas de acordo: Especialistas sugerem que, se as tarifas forem reduzidas para 20%, isso poderia facilitar futuras negociações.
As negociações continuarão no domingo, com todos os olhares voltados para os possíveis desdobramentos entre as maiores economias do mundo.