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EUA oferecem recompensa de US$ 50 milhões por pistas que levem à prisão de Nicolás Maduro

EUA aumentam recompensa por informações sobre Maduro para US$ 50 milhões, acusando-o de narcotráfico. O governo venezuelano rebate as acusações como parte de uma "propaganda política".

Recompensa por Maduro: Os EUA aumentaram a recompensa por informações que levem à prisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões).

Maduro é acusado de ser "um dos maiores narcotraficantes do mundo". A crítica vem do presidente dos EUA, Donald Trump, que se opõe ao governo venezuelano.

O retorno de Maduro ao cargo em janeiro, após eleições contestadas, foi amplamente rejeitado pela comunidade internacional.

Troca de prisioneiros: Apesar das tensões, houve uma troca de prisioneiros entre EUA e Venezuela em julho, sugerindo uma possível aproximação.

A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, afirmou que Maduro estaria ligado a operações de tráfico de drogas e justificou a nova recompensa.

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gil, criticou a ação dos EUA, chamando-a de "patética" e parte de "propaganda política".

Acusações adicionais: Durante o governo Trump, Maduro e outros oficiais venezuelanos enfrentaram acusações de narcoterrorismo e corrupção.

Bondi também afirmou que a DEA apreendeu 30 toneladas de cocaína ligadas a Maduro e seus associados, com quase sete toneladas relacionadas ao próprio Maduro.

Em 2013, Maduro sucedeu Hugo Chávez e lidera o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).

Casos de tráfico: Hugo Carvajal, ex-chefe da inteligência militar, foi condenado por tráfico de drogas e pode ter colaborado com autoridades dos EUA.

O Reino Unido e a União Europeia impuseram sanções ao governo de Maduro após seu retorno ao poder.

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