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EUA planejam novas sanções contra o Brasil, diz Eduardo Bolsonaro a jornal britânico

EUA podem aumentar sanções contra magistrados brasileiros em resposta ao julgamento de Bolsonaro. Eduardo Bolsonaro busca apoio internacional para pressionar o STF e libertar seu pai das acusações.

Conflito EUA-Brasil em alta: Os EUA devem intensificar a disputa com o Brasil sobre Jair Bolsonaro, impondo novas sanções a juízes que não encerrarem seu julgamento por acusações de golpe.

Lobby de Eduardo Bolsonaro: O deputado Eduardo Bolsonaro lidera uma campanha em Washington por medidas contra o STF, visando livrar seu pai de possíveis penas de prisão. Ele se reuniu com autoridades da administração Trump.

Possíveis sanções: Eduardo afirmou que os EUA podem sancionar autoridades brasileiras, retirar vistos e abordar questões tarifárias. A Casa Branca e o Departamento de Estado não comentaram.

Pior confronto em 200 anos: As relações são tensas após Trump aumentar tarifas sobre o Brasil e o Departamento de Estado proibir juízes brasileiros de viajarem aos EUA.

Resposta do Brasil: Luiz Inácio Lula da Silva chamou a pressão dos EUA de "inaceitável", enquanto o STF avança no julgamento de Bolsonaro, acusado de tramar para manter-se no poder.

Ações de Alexandre de Moraes: O juiz ordenou prisão domiciliar a Bolsonaro após violação de proibições. Medidas contra Bolsonaro refletem a resistência à pressão externa.

Sanções Magnitsky: Moraes foi sancionado, com ativos congelados nos EUA, devido a alegações de violação de direitos humanos e corrupção.

Eduardo na Europa: Eduardo planeja pressionar por sanções da União Europeia contra o STF, citando apoio de políticos de extrema-direita, apesar de críticas no Brasil.

Reação adversária: Críticas à campanha de Eduardo incluem acusações de ser antipatriótico e prejudicial à economia brasileira. Ele defende suas ações como esforços para "salvar a democracia".

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