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EUA veem risco nuclear em ataque da Ucrânia à Rússia

EUA expressam preocupação com escalada nuclear após ataque ucraniano a bombardeiros russos. Críticas surgem em meio a mudanças na postura da administração Trump em relação ao conflito.

Crítica dos EUA ao ataque ucraniano: Os Estados Unidos desaprovaram o ataque da Ucrânia a bases de bombardeiros russos no último domingo (1º), alertando para um possível aumento de tensão nuclear com Moscou.

Declarações oficiais: O enviado de Donald Trump, Keith Kellogg, expressou preocupações sobre os altos níveis de risco após o ataque, enfatizando a natureza crítica da tríade nuclear russa.

Números controversos: Kiev inicialmente afirmou ter destruído 41 bombardeiros Tu-95, mas depois reduziu o número para 13. Estimativas da Otan indicam cerca de 12, enquanto imagens sugerem que talvez apenas quatro tenham sido obliterados.

Reuniões militares: A ausência de Pete Hegseth na reunião de apoio a Kiev marca a primeira vez que um americano não comparece ao encontro de 57 países. Hegseth sabiamente decidiu participar de um encontro da Otan na quinta (5).

Reação do Kremlin: Fontes indicam que o Kremlin vê o afastamento dos EUA como uma acomodação e não espera retaliação nuclear. A situação se intensificou com ataques à ponte da Crimeia e a possibilidade de ações contra uma base naval russa.

Progresso das forças russas: Apesar do ataque ucraniano, as tropas de Putin avançaram na região norte da Ucrânia, aproximando-se da capital regional de Sumi.

Compromisso da Otan: O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, ressaltou a necessidade de que os membros aumentem os gastos militares. A expectativa é que a cúpula estabeleça metas de gastos de defesa, potencialmente em 5% do PIB.

Despesas militares: Em 2024, a Rússia superou em mais de 40% seus gastos militares em comparação à Europa. Os EUA continuam sendo a principal potência militar, responsáveis por quase 40% do total global de despesas em defesa.

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