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Europa se prepara para nova invasão de Putin em 5 anos, diz analista

A preocupação com uma possível nova agressão russa na Europa se intensifica, levando países como Polônia e as Repúblicas Bálticas a se prepararem militarmente. Especialistas apontam que o cenário atual sugere que, mesmo com um cessar-fogo na Ucrânia, a ameaça de Putin não foi neutralizada.

Preocupação com Putin: Mesmo com a guerra na Ucrânia possivelmente chegando ao fim, existe um receio constante na Europa sobre a possibilidade de Vladimir Putin invadir outros países no futuro.

Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM, afirma que é consenso entre as inteligências que Putin pode se preparar para novos conflitos em até cinco anos.

Preparativos na Europa: As Repúblicas Bálticas e a Polônia estão saindo do Tratado de Ottawa, banindo minas terrestres, como sinal de preparação para uma possível invasão russa. Além disso, a Alemanha debate o aumento do endividamento para rearmar suas forças.

Debate sobre armas nucleares: Donald Tusk, premiê da Polônia, sugeriu que o país deveria considerar a obtenção de armas nucleares, indicando uma escalada na preocupação com a segurança.

Cessar-fogo na Ucrânia: Rudzit considera que o recente cessar-fogo, apesar de um aparente ganho para Trump, não significa um fim real do conflito. A guerra permanece enquanto Putin não alcançar seus objetivos.

Desafios para Trump: O ex-presidente Trump emite sinais contraditórios sobre suas intenções para a paz, complicando a situação na Ucrânia e sua própria narrativa de campanha.

Relações comerciais com a Rússia: A normalização de relações pode, paradoxalmente, ser vantajosa para Putin, considerando a visão de um necessário acordo de paz.

Investimentos militares na Europa: A crescente segurança militar é percebida como resposta ao temor de uma nova agressão russa, com discussões sobre recrutamento militar na Polônia e rearmamento geral no continente.

Conflito Israel-Hamas: O recente rompimento do cessar-fogo, autorizado pelo governo Trump, pode ser visto como uma estratégia de Netanyahu para silenciar a oposição interna.

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