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Europeus e iranianos se reúnem na Suíça; Trump cogita aderir ao ataque de Israel

Ministros europeus buscam solução diplomática para a escalada de violência entre Israel e Irã. Enquanto isso, a troca de ataques resulta em mortes e destruição em ambos os países.

Ministros das Relações Exteriores da Europa reúnem-se em Genebra em busca de saída diplomática para a guerra entre Israel e Irã, enquanto os EUA consideram se juntar ao conflito.

No oitavo dia de hostilidades, sirenes de alerta soaram em Israel após disparos de mísseis iranianos. O Exército israelense bombardeou alvos em Teerã, incluindo um centro de pesquisa nuclear.

A guerra já resultou em 224 mortos no Irã e 25 em Israel, além de danos na infraestrutura nuclear iraniana. O presidente dos EUA, Donald Trump, decidirá em duas semanas sobre a participação americana na ofensiva.

Janela de Diplomacia: Ministros alemães, franceses, britânicos e da UE se reúnem com Abbas Araghchi, do Irã. Conselho de Segurança da ONU se reunirá a pedido iraniano.

Macron destaca a necessidade de retomar negociações e propõe uma oferta de negociação em Genebra, incluindo o programa nuclear.

Araghchi afirma que negociações com EUA não acontecerão enquanto Israel continuar os ataques. Apesar de Israel ser capaz de atingir instalações nucleares do Irã, Netanyahu diz que "toda ajuda é bem-vinda".

No cenário atual, o Irã enriquece urânio a 60%, distante dos 90%% para armas nucleares. Trump tem certeza de que o Irã pode desenvolver uma arma em duas semanas.

Hospital atingido: Mísseis iranianos ferem 40 pessoas em um hospital em Beerseba, Israel. Netanyahu promete que Teerã pagará um preço alto pelo ataque. A situação no Irã gera pânico e escassez de alimentos.

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