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Europeus e Zelensky formarão frente unida nos EUA para que paz não seja capitulação

Líderes europeus reafirmam apoio à Ucrânia em busca de uma paz justa e duradoura, reforçando a necessidade de garantias de segurança. Macron destaca que a capitulação não será aceita e que a divisão entre aliados deve ser evitada.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes europeus se reunirão nesta segunda-feira em Washington para apresentar uma frente unida em defesa de uma paz que não signifique "capitulação".

O presidente francês, Emmanuel Macron,, afirmou que as autoridades ucranianas devem decidir sobre os territórios, destacando que "Putin não quer a paz", mas a capitulação da Ucrânia.

Macron ressaltou que os líderes que estarão em Washington buscam uma paz que seja justa e duradoura. Ele enfatizou a necessidade de não haver divisão entre ucranianos, europeus e americanos, uma vez que a visão russa de paz desrespeita o direito internacional.

O presidente francês comentou que a Rússia é a única agressora e a paz proposta por Moscou exigiria que a Ucrânia ceda territórios ou diminua seu Exército, o que seriam capitulações.

O formato de paz defendido na reunião incluirá uma "força de reafirmação", com tropas não na linha de frente, com atuações dos países da Coalizão de Voluntários, que inclui aliados como Japão e Austrália.

Macron enfatizou que a participação dos países europeus em Washington não é apenas para apoiar Zelensky, mas para garantir a segurança da Europa. Ele alertou que a fraqueza frente à Rússia "prepara os conflitos de amanhã".

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