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Falha de segurança nos EUA abre discussão interna sobre tema no país

Pressão da oposição democrata cresce por investigações sobre vazamento de informações sigilosas após erro na inclusão de jornalista em grupo de mensagens do governo. Enquanto isso, a Casa Branca tenta minimizar o incidente e defender os envolvidos.

Vazamento de Informações Sigilosas

Um dia após a inclusão por engano do editor-chefe da revista The Atlantic em um grupo de mensagens do governo Trump, o Iêmen enfrenta pressão da oposição democrata por investigações.

A Comissão de Inteligência do Senado debateu o caso com a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, e o diretor da CIA, John Ratcliffe. A sessão virou palco para denúncias sobre o vazamento, que muitos consideram grave.

Gabbard precariamente se esquivou de questões sobre sua participação, enquanto Ratcliffe garantiu que sua atuação foi legal e que a inclusão de Goldberg foi inapropriada.

O senador Mark Warner afirmou: “Vidas americanas poderiam ter sido perdidas”.

Goldberg revelou que foi incluído no grupo por Michael Waltz, que discutia planos secretos para um ataque à milícia houthi. Waltz assumiu a responsabilidade, mas Trump defendeu seu trabalho.

Democratas exigem investigações, mas sem votos suficientes na Câmara e no Senado, tentam apoio externo. O líder da maioria no Senado, John Thune, descreveu o incidente como um “erro de julgamento”.

A Casa Branca tenta minimizar o caso, com líderes republicanos defendendo Waltz. Trump, em entrevista, minimizou o vazamento como uma “pequena falha”.

O incidente enfraquece a confiança entre os EUA e a Europa, com europeus preocupados com as declarações depreciativas feitas no grupo sobre a ajuda ao continente.

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