Família de Juliana Marins informa que pediu nova autópsia no corpo da jovem morta na Indonésia
Família de Juliana Marins solicita nova autópsia após morte trágica durante trilha na Indonésia. Repatriamento do corpo enfrenta complicações com a companhia aérea, que alega superlotação no voo.
Família de Juliana Marins, jovem de 26 anos que morreu em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, pediu uma nova autópsia do corpo. O pedido foi realizado à Defensoria Pública da União (DPU-RJ) com apoio da prefeitura de Niterói.
Mariana Marins, irmã de Juliana, informou que a DPU-RJ solicitou uma nova autópsia ao Judiciário Federal, esperando uma decisão positiva em breve. A autópsia anterior, realizada no Hospital Bali Mandara, concluiu que a causa da morte foi trauma, com fraturas, lesões em órgãos internos e hemorragia intensa, ocorrendo 20 minutos após o trauma, com a causa exata da queda ainda indefinida.
Dificuldades na repatriação do corpo são enfrentadas pela família. O atraso estaria relacionado a alterações no voo que deveria trazer os restos mortais até o Galeão. Mariana criticou a companhia aérea Emirates pelo atraso, alegando que os restos mortais não foram embarcados por superlotação no bagageiro.
- Voo originalmente confirmado para sair de Bali às 19h45 no domingo.
- Emirates disse que traria Juliana apenas para São Paulo, sem responsabilidade pelo traslado ao Rio.
A empresa informou que está apurando a situação.