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Febraban e Gleisi negam tratar de vídeo de Nikolas sobre fraude no INSS

Febraban afirma que ministra Gleisi Hoffmann não solicitou apoio sobre vídeo polêmico. A federação esclarece dados sobre concessões de crédito consignado em meio a informações incorretas na imprensa.

Presidente da Febraban nega pedido da ministra Gleisi Hoffmann

Isaac Sidney, presidente da Febraban, afirmou que Gleisi Hoffmann (PT) não pediu ajuda relacionada ao impacto de um vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre fraudes no INSS.

A Febraban esclareceu que foi sua própria iniciativa abordar a questão durante encontro com a ministra, corrigindo informações erradas divulgadas pela imprensa sobre crédito consignado.

Sidney destacou que informações incorretas sobre o consignado surgiram em 5 de maio, levando a Febraban a divulgar dados precisos.

  • 23,3 milhões de operações de crédito consignado.
  • R$ 79 bilhões totalizados em 2023.

A Febraban afirmou que “sem investigação” não é possível concluir que as concessões anuais estão ligadas a operações não autorizadas.

No vídeo, Nikolas menciona uma tentativa de culpar Jair Bolsonaro (PL) por desvios, mas ressalta que durante sua gestão, uma medida para combater fraudes foi rejeitada.

Até as 18h35 de 10 de maio, o vídeo de Nikolas alcançou mais de 136 milhões de visualizações.

No dia 8 de maio, Gleisi se reuniu com líderes do setor financeiro na sede da Febraban, discutindo o mercado de crédito e o spread bancário.

A ministra negou que tenha tratado de Nikolas e indicou que buscou esclarecimentos sobre o consignado no INSS durante o encontro.

Um relatório sobre a redução do custo do crédito está previsto para ser apresentado nas próximas semanas.

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