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Federação israelita critica Lula por acusar Israel de genocídio

Fisesp replica críticas a Lula, enfatizando a importância de reconhecer a complexidade do conflito. Declaração ressalta os riscos de legitimação do terrorismo e antissemitismo nas falas do presidente brasileiro.

A Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) criticou, neste domingo (6), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suas acusações sobre genocídio em Gaza.

Durante a Cúpula do Brics, Lula declarou que a solução para o conflito envolve o fim da “ocupação israelense” e destacou que “absolutamente nada justifica as ações terroristas perpetradas pelo Hamas”.

A Fisesp afirmou que o discurso de Lula “ignore a realidade dos fatos” e “legitima o terrorismo, estimula o antissemitismo e isola o Brasil no cenário internacional ao colocá-lo ao lado de regimes ditatoriais que sufocam liberdades”.

O presidente também mencionou a “matança indiscriminada de civis inocentes” e o uso da fome como arma de guerra, propondo o estabelecimento de um Estado palestino soberano dentro das fronteiras de 1967.

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