Feriado de 9 de julho: o que abre e o que fecha em São Paulo
Feriado de 9 de julho resulta em fechamento de repartições públicas e bancos, enquanto serviços essenciais e comércio de regiões específicas podem funcionar. A data celebra a Revolução Constitucionalista de 1932, um marco na luta por mudanças políticas em São Paulo.
Feriado de 9 de julho: marca a Revolução Constitucionalista de 1932, trazendo mudanças nos serviços públicos e privados.
Serviços Públicos: Todas as repartições públicas, incluindo órgãos administrativos, escolas e centros de atendimento, estarão fechadas.
Tribunais de Justiça: O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) suspende suas atividades, sem expediente ou atendimento ao público.
Bancos: Agências bancárias não abrirão. Clientes devem se programar para evitar contratempos.
Comércio e Shoppings: A maioria das lojas e shoppings fechará ou terá horários reduzidos, dependendo da decisão de cada empresa.
Serviços Essenciais: Hospitais, serviços de emergência, segurança pública e transporte público funcionarão normalmente, com frequência reduzida em alguns horários.
Comércio Varejista: Supermercados, farmácias e postos de combustíveis podem abrir, a depender das convenções coletivas e políticas internas.
Transporte Público: Ônibus, metrô e trens operarão, mas recomenda-se verificar horários antecipadamente.
Contexto do Feriado: O feriado celebra a Revolução Constitucionalista, que começou em 1932 contra o governo de Getúlio Vargas, exigindo nova Constituição e eleições.
O movimento, apoiado por outros estados, contou com cerca de 100 mil combatentes e simbolizou resistência ao autoritarismo.
Mártires do MMDC: Quatro estudantes mortos em 1932 que simbolizam a luta constitucionalista.
Impacto Político: Embora militarmente derrotada, resultou na convocação de uma nova Assembleia Constituinte em 1933.
Instituição do Feriado: O feriado foi oficializado em 1997 pela Lei Estadual nº 9.497 e celebrado somente em São Paulo.
Em outras regiões, 9 de julho é um dia útil normal.
