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Ferramenta será determinante para a competitividade empresarial

Empresas investem em inteligência artificial como estratégia para aumentar competitividade. Iniciativas em setores variados mostram o potencial da tecnologia para otimizar operações e reduzir custos.

Inteligência Artificial como Estratégia Empresarial

A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado essencial para a competitividade das empresas, dois anos após a popularização da IA generativa.

A Embraer criou uma diretoria de IA e investiu 6% de suas receitas (US$ 6,4 bilhões) em tecnologia e inovação. As seis verticais de foco incluem:

  • Tecnologias para emissões zero
  • Voos autônomos
  • IA e ciência de dados
  • Indústria 4.0
  • Competitividade da estrutura da aeronave
  • Experiência do passageiro

Giuliano Neves da Silva Mendonça, da Embraer, destacou que 2023 foi um ano de aprendizado, com testes programados para 2024 e lançamentos de projetos para 2025, visando garantir a qualidade dos dados.

Na Nestlé, 400 linhas de produção são sensorizadas, utilizando IA para prever operações e treinar colaboradores. O projeto Nesverso combina IA com realidades virtual e aumentada, adaptando desafios às necessidades de aprendizagem.

A TIM criou um comitê de IA e já capacitou 10 mil colaboradores. A IA preditiva na rede oferece mais de 85% de acertos, reduzindo falhas operacionais.

O Bradesco avançou com uma plataforma que conecta motores de IA. O chatbot Bia melhorou a fluidez das conversas, com taxa de resolutividade superior a 90% e aumentou a produtividade no desenvolvimento de software em 40%.

A Vibra definiu cinco rotas de crescimento e utiliza IA para otimizar vendas e evitar excessos de estoque, resultando em economia de R$ 900 milhões. É fundamental garantir precisão nas operações devido ao impacto significativo de falhas.

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