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Focus, resultados corporativos, serviços nos EUA e mais destaques desta 2ª

Mercados se preparam para divulgações econômicas relevantes tanto no Brasil quanto nos EUA. Expectativas incluem índices de inflação e resultados financeiros de empresas listadas na bolsa, além da agenda do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad.

Agenda econômica desta segunda-feira (5) movimenta mercados com dados importantes no Brasil e nos EUA. Às 5h, divulgação do IPC-Fipe de abril.

Às 8h25, o Banco Central publica a pesquisa Focus, com expectativas de economistas sobre taxa de juros e inflação.

No Brasil, empresas como BB Seguridade (BBSE3), CCR (CCRO3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3) divulgam resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025 após o fechamento do mercado. Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) e Tim (TIMS3) também apresentam balanços relevantes.

No exterior, o mercado aguarda o PMI de serviços dos EUA, às 10h45, e o ISM de serviços, às 11h.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, cumpre agenda nos EUA, focando em tecnologia e investimentos, com participação na Conferência Global do Instituto Milken.

Agenda do presidente Lula: reuniões com ministros e foco em tecnologia da informação e previdência.

Economia dos EUA: Donald Trump aberto a reduzir tarifas sobre a China, além de propor cortes de US$ 163 bilhões em gastos federais.

Descontos indevidos no INSS: 4,1 milhões de beneficiários poderiam ter sido prejudicados por fraudes, com um prejuízo estimado de R$ 6,3 bilhões.

Proposta de isenção de energia elétrica para 60 milhões de brasileiros está em discussão, visando ajudar famílias de baixa renda.

Taxa de pobreza no Brasil caiu para 20,9% em 2024, mas alta nos preços de alimentos afeta vulneráveis.

Nova tabela do Imposto de Renda 2025 aumenta faixa de isenção para R$ 2.428,80 e prevê cortes de impostos para aqueles que ganham até R$ 5.000.

Lula visita Rússia e China: participar de celebrações e de cúpula com a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos.

Ministro do TCU

Decisões do STF em maio: podem ter impacto bilionário nas finanças públicas, abordando temas como ICMS e indenizações de férias.

A ministra Gleisi Hoffmann destacou a redução da jornada de trabalho como prioridade do governo no Congresso.

Sóstenes Cavalcante se recusa a responder STF sobre acordo de emendas, alegando imunidade parlamentar.

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