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Fraude de azeite: confira quais marcas tiveram lotes proibidos ou foram banidas pelo governo desde 2024

Governo mantém vigilância sobre o mercado de azeites, com restrições significativas. Entenda as irregularidades que levaram à proibição de marcas e lotes, e saiba como identificar produtos de qualidade.

Fraudes de azeite no Brasil têm sido um problema crescente, com o governo proibindo lotes e marcas mais de 70 vezes desde 2024.

No dia 6 de outubro, 3 novas marcas foram banidas pela Anvisa e 8 lotes vetados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A lista de irregularidades encontradas inclui:

  • Importação sem CNPJ;
  • Adulteração/falsificação;
  • Presença de óleos vegetais;
  • Condições sanitárias inadequadas;
  • Rotulagem incorreta;
  • Falta de licenciamento sanitário;
  • Origem ou composição duvidosa.

As marcas vetadas incluem:

  • Cordilheira,
  • Serrano,
  • Alonso,
  • Quintas D'Oliveira,
  • Almazara,
  • Escarpas das Oliveiras,
  • Grego Santorini,
  • La Ventosa.

Essas marcas foram banidas devido a riscos à saúde, como condições higiênicas inadequadas e empresas com CNPJs suspensos.

Operações de fiscalização identificaram produtos de estabelecimentos clandestinos. Desde março de 2024, o Mapa divulgou três listas com azeites impróprios ou falsificados, resultando em recolhimentos.

Dicas para evitar azeite fraudado:

  • Desconfiar de preços baixos;
  • Não comprar azeite a granel;
  • Verificar se a marca foi proibida.

A Anvisa possui uma ferramenta de pesquisa para verificar se um produto é falsificado. Consulte o site da Anvisa para mais informações.

Consulta ao registro no Mapa é essencial. Acesse o Cadastro Geral de Classificação para checar se uma empresa está registrada.

Essas medidas visam garantir que os consumidores consumam produtos seguros e de qualidade.

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