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Fraude no INSS: Base do governo já considera a possibilidade de uma CPI

Senadores discutem criação de CPI ou CPMI para investigar fraudes no INSS durante depoimento do Ministro da Previdência. O tema gera controvérsias entre os partidos, com promessas de foco na recuperação dos recursos desviados.

Depoimento do Ministro da Previdência, Wolney Queiroz: na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, senadores debateram denúncias de fraude no INSS.

Ministro apoia investigação: Queiroz indicou que apoiaria uma comissão de investigação, ressaltando a importância de não atrasar o ressarcimento aos usuários do INSS.

Comissões em andamento: Existem dois pedidos para criar comissões de investigação no Legislativo, com destaque para a proposta de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que envolve deputados e senadores.

Desafios para a CPMI: O presidente da Câmara, Hugo Motta, por enquanto, tem priorizado CPIs já existentes, enquanto a CPMI precisa ser instalada por Davi Alcolumbre, presidente do Senado.

Participação do PT: O líder do PT no Senado, Rogério Carvalho, se comprometeu a assinar o requerimento da CPMI, focando na investigação e não em política.

Nomeação da relatoria: A deputada Tábata Amaral, citada como possível relatora, enfatizou a importância da independência da investigação.

Oposição mobilizada: A oposição já coletou assinaturas para a instalação de uma CPI ou CPMI, defendendo a necessidade de investigação detalhada sobre a omissão do governo em relação às fraudes.

Sérgio Moro pede seriedade: O ex-ministro da Justiça criticou a falta de ação do governo, afirmando que todas as fraudes devem ser investigadas, incluindo as ocorridas durante o governo Bolsonaro.

Magno Malta reforça a seriedade das investigações: Defendeu que a CPMI não deve ser utilizada para criar narrativas políticas, mas focar em fatos reais.

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