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Frei Gilson: entenda por que católicos e evangélicos se uniram para apoiar o religioso

Frei Gilson se torna alvo de disputas ideológicas nas redes sociais, dividindo opiniões entre bolsonaristas e governistas. O apoio de católicos e evangélicos revela uma união em torno de pautas conservadoras frente às críticas.

Frei Gilson se tornou alvo de uma polêmica nas redes sociais, gerando uma “batalha” entre bolsonaristas e governistas.

Enquanto a direita considera as críticas ao frade uma ação anticristã, apoiadores de Lula afirmam que ele promove cultos a Bolsonaro.

Evangélicos e católicos se uniram para defender Frei Gilson, destacando a pauta conservadora que ele prega.

No dia 9, Jair Bolsonaro elogiou o frade, afirmando que ele é atacado pela esquerda por mobilizar milhões “pela palavra do Criador”.

A campanha contra ele começou um dia antes, com alertas de militantes de Lula acusando-o de promover a extrema direita.

As críticas são fundamentadas em falas conservadoras de Gilson e sua menção em investigações da Polícia Federal sobre golpismo. Ele não foi acusado de envolvimento, mas recebeu um rascunho de oração ligado ao golpe.

A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) defendeu o frade, afirmando que, apesar de discordâncias, isso não apaga suas contribuições positivas.

Especialistas indicam que a união entre católicos e evangélicos em defesa de Gilson se deve a uma agenda conservadora comum, como questões de moralidade e gênero.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) e outros lideranças, como o senador Magno Malta, também se manifestaram a favor do religioso, considerando os ataques injustos.

Em resposta, o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) propôs um projeto de lei para criminalizar ataques contra religiosos em redes sociais.

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