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Frente Parlamentar aprova plano para discutir exploração de petróleo na Margem Equatorial

Frente Parlamentar aprova plano para debater a exploração de petróleo na Margem Equatorial até 2026. Audiências públicas e diligências nos estados do Pará e Amapá estão previstas, mas datas ainda não foram definidas.

A Frente Parlamentar em Defesa da Exploração de Petróleo na Margem Equatorial do Brasil aprovou um plano de trabalho que se estende até 2026.

O grupo, presidido pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), pretende discutir questões relacionadas à futura atividade petrolífera na região.

Entre os principais objetivos estão:

  • Realização de audiências públicas com representantes do setor privado, órgãos reguladores, especialistas, investidores e comunidades locais.
  • Diligências externas no Pará e no Amapá, com audiências em parceria com federações das indústrias locais.

Ainda não há datas confirmadas para o início dessas rodadas de discussão.

A primeira audiência pública focará nos próximos passos da Petrobras após a aprovação do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) pelo Ibama.

O documento é parte do Plano de Emergência Individual (PEI), que visa a licença ambiental para perfuração de poço exploratório em águas profundas na bacia da Foz do Amazonas.

O próximo passo é a simulação para testar a capacidade de resposta da empresa em caso de acidentes.

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