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FT/Análise: Trump, Putin e o futuro da Ucrânia

A ausência de líderes checos na cúpula entre Trump e Putin reitera a dimensão histórica dos acordos unilaterais. O cenário evoca preocupações sobre a repetição de erros do passado em negociações com tiranos.

O Acordo de Munique de 1938 é frequentemente usado como um símbolo de fracasso em enfrentar ditadores.

A cúpula Trump-Putin, marcada para esta sexta-feira no Alasca, ecoa esse contexto.

Um aspecto notável é a ausência do governo checo nas negociações.

Assim como em 1938, quando Hitler, Chamberlain, Mussolini e Daladier firmaram um acordo que dividiu a Tchecoslováquia.

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