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Fuga das galinhas: Previ encerra participação na BRF (BRFS3) e ações derretem

A venda da BRF pela Previ gera insegurança no mercado e impacta as ações da empresa. O BTG Pactual aproveita a oportunidade e se torna um dos principais acionistas do frigorífico.

Venda da BRF pela Previ provoca instabilidade no mercado

A Previ, administradora de fundos de previdência do Banco do Brasil, anunciou a venda de R$ 1,9 bilhão em ações da BRF, o que gerou preocupação entre investidores nesta segunda-feira (14).

A venda ocorreu na última sexta-feira, com a Previ alegando que a proposta de fusão da BRF com a Marfrig não reflete seu valor, o que poderia prejudicar acionistas minoritários.

Com a venda, a Previ encerrou sua posição de 5% na BRF, resultando em uma queda de 4,11% nas ações da empresa no Ibovespa.

Além das incertezas sobre a fusão, tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros impactaram o mercado de exportação.

Os R$ 1,9 bilhões serão reinvestidos na compra de títulos públicos de longo prazo, com uma taxa média de 7,45% mais IPCA.

  • Rentabilidade acumulada na BRF: 120%
  • Rentabilidade do Ibovespa: 14,62%
  • Retorno superou o Ibovespa em 83,52%
  • Meta atuarial superada em 16,05%

O BTG Pactual também entrou no jogo, adquirindo 7,79% do capital da BRF, com 131 milhões de ações e 106 milhões de opções de venda.

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