Funcionários da embaixada de Israel mortos em Washington estavam prestes a ficar noivos; saiba quem eram
Funcionários da embaixada israelense foram mortos em ato de violência após evento no museu. Suspeito do ataque, identificado e preso, gritou slogans políticos no momento da detenção.
Funcionários da embaixada de Israel mortos: O Ministério das Relações Exteriores de Israel identificou as vítimas como Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, baleados após evento no Museu Judaico da Capital, em Washington, D.C.
Detalhes pessoais: O embaixador israelense nos EUA, Yechiel Leiter, revelou que o casal estava prestes a noivar. Yaron tinha um anel e planejava fazer o pedido na próxima semana em Jerusalém. Ele trabalhava na embaixada desde setembro de 2022. Sarah, funcionária do Departamento de Diplomacia Pública, atuava desde novembro de 2023.
Experiência prévia: Yaron era assistente de pesquisa em Assuntos do Oriente Médio após três anos nas Forças de Defesa de Israel. Sarah, formada em universidades renomadas, trabalhou na organização Tech2Peace, focada no diálogo entre palestinos e israelenses.
Atentado: A chefe da polícia, Pamela Smith, informou que Elias Rodriguez, de 30 anos, de Chicago, atirou em um grupo de quatro pessoas. Ele foi visto em atitude suspeita antes do ataque e gritou “Palestina livre” ao ser detido.
Declarações oficiais: O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu classificou os assassinatos como “atos antissemita hediondos”. Donald Trump condenou os feitos como “horríveis” e “baseados em antissemitismo”. O caso permanece sob investigação pela polícia.