Fundos hedge quantitativos lucram com mercados voláteis no semestre
O primeiro semestre de 2025 trouxe desafios para o mercado financeiro, com o desempenho dos fundos quantitativos se destacando em meio à volatilidade. A busca por estratégias racionais resultou em lucros significativos, refletindo a crescente dispersão entre ações e ativos de risco.
Mercado em turbulência: O primeiro semestre de 2025 foi marcado por reveses no mercado de títulos do Tesouro dos EUA e ameaças comerciais.
Dólar em queda: Commodities e ativos de risco oscilaram fortemente, mas fundos quantitativos emergiram seguindo padrões clássicos de negociação.
Ganhos destacados: Fundos como TOPS, Renaissance Institutional Equities Fund e AQR Delphi Long-Short Equity apresentaram alta de cerca de 11%. O Voleon Composition subiu 12,8%, enquanto o Two Sigma Spectrum avançou 7,6%.
Desempenho em meio à volatilidade: Os fundos sistemáticos prosperaram durante choques repentinos e um S&P 500 que teve a maior reversão desde 2009.
Estabilidade econômica: Com indicadores econômicos sólidos, como o relatório de empregos, o S&P 500 atingiu novas máximas históricas.
Renascimento algorítmico: 2025 marca um retorno para os operadores de ações guiados por algoritmos, após um período de inatividade em estratégias durante a pandemia.
Distribuição de apostas: Fundos quantitativos melhor se adaptaram às dispersões do mercado, selecionando ações com base em características quantificáveis.
Momentum em alta: O fator momentum alcançou seu sétimo trimestre consecutivo de alta, mas nesta semana registrou sua maior queda desde março.
Pior desempenho para fundos de tendências: Fundos quantitativos seguidores de tendências enfrentaram perdas, com queda de 10,1% até agora em 2025.
Migração para ativos estrangeiros: Investidores mudaram para o exterior, refletindo nos retornos vigorosos dos modelos da AQR fora dos EUA.
Intervenção humana necessária: Apesar da precisão dos algoritmos, choques de política econômica exigem intervenção humana para gerenciar riscos adequadamente.