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Futuros em NY caem em meio a dúvidas sobre crescimento econômico e rali perde força

Wall Street enfrenta incertezas com recuo nos futuros das ações, enquanto investidores aguardam dados sobre inflação. A recuperação das ações é abalada por preocupações com tarifas e crescimento econômico, embora a Bayer se destaque com lucros acima das expectativas.

Wall Street sinaliza pausa no rali das ações em meio a preocupações com a inflação e o crescimento econômico.

Os futuros dos EUA indicam queda de 0,4% no S&P 500 e 0,5% no Nasdaq 100.

O apetite por ativos seguros aumenta: rendimentos dos Treasuries caem e preços do ouro sobem.

O índice europeu avança 0,2%, impulsionado por Bayer, cujas ações subiram mais de 11% após resultados melhores que o esperado. O dólar recuou.

Na véspera, um acordo de trégua tarifária de 90 dias animou os mercados, levando o Nasdaq Composite a um mercado de alta.

Investidores aguardam o índice de inflação dos EUA que poderá refletir os custos das tarifas. Frederique Carrier, da RBC Wealth Management, alerta: "Os desafios ainda não terminaram".

O S&P 500 fechou em alta de 3,3% após a trégua e o Nasdaq 100 voltou ao território de alta, após queda de 20% anteriormente.

Mark Haefele, do UBS, rebaixou a recomendação para ações dos EUA de “atrativa” para “neutra”, destacando a incerteza atual.

O Bloomberg Dollar Spot Index caiu 0,2%. O iene e o franco suíço foram as moedas com melhor desempenho.

Na Ásia, o yuan offshore atingiu seu maior nível em seis meses após intervenção do banco central.

Destaques de hoje, 13 de maio:

  • Bayer: Superou expectativas com Ebitda ajustado de €4,09 bilhões, impulsionada por demanda de medicamentos.
  • Nissan: Não divulgará projeção de lucro para o ano fiscal terminado em março de 2026 e fechará fábricas.
  • Google: Enfrenta €12 bilhões em indenizações propostas por sites da União Europeia por uso ilegal do domínio.

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