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'Gera empregos e pagam impostos': associação de lojistas da 25 de março responde Trump

USTR aponta irregularidades no comércio da 25 de Março, mas Univinco defende lojistas legais. A associação refuta alegações de ineficácia na fiscalização das práticas ilegais na região.

Investigação comercial dos EUA ao Brasil foi anunciada pelo Escritório do Representante do Comércio dos EUA (USTR) em 16 de outubro. A 25 de Março, centro de comércio popular, foi citada no relatório.

A Univinco, associação que representa os lojistas da região, rebateu as acusações. Em nota à EXAME, a Univinco reconheceu comércio irregular em "galerias específicas", mas afirmou que esses casos "não representam a imensa maioria dos lojistas", que atuam de forma legal e transparente.

O USTR criticou o Brasil por "não combater de forma eficaz" a venda de itens piratas, como consoles modificados. A entidade também indicou que práticas brasileiras negam proteção a direitos de propriedade intelectual.

A Univinco ressaltou que a 25 de Março possui mais de 3 mil estabelecimentos formais e que os produtos comercializados na região são, em sua maioria, importados da China, sem relação com os EUA. A nota enfatizou que o comércio local é diversificado e legal.

Além das críticas à 25 de Março, o relatório também menciona o sistema de pagamentos Pix, sugerindo possíveis práticas desleais contra empresas americanas.

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