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Gilmar Mendes e diretor da PF pregam contra anistia em evento da OAB em Madri

Ministro Gilmar Mendes e diretor-geral da Polícia Federal defendem que punições devem ser rigorosamente aplicadas. Ambos enfatizam a necessidade de que a justiça prevaleça sem influência política nos casos relacionados aos eventos de 8 de janeiro.

Ministro Gilmar Mendes, do STF, manifesta-se contra anistia dos eventos de 8 de janeiro.

Mendes enfatiza que a questão deve ser resolvida pelo Judiciário, sem interferências externas. Ele defende punições justas, não influenciadas por interesses políticos.

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, apoia essa posição. Ele destaca que as penas não podem ser revogadas por “capricho político” e ressalta a seriedade dos crimes, que incluem tentativas de assassinato e ameaças ao Estado de Direito.

Ambos participaram de evento da OAB em Madri, que ocorre de 5 a 7 de setembro, abordando segurança jurídica e jurisdição constitucional. As inscrições para o seminário custaram R$ 9.000, com mais de 300 participantes.

Mendes argumenta que o caso deve “ficar entregue aos tribunais” e acredita que tanto condenação quanto absolvição devem ser decididas judicialmente. Ele menciona que a responsabilidade agora se estende à cúpula do movimento.

Por outro lado, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, optou por não comentar a anistia, pois o tema está em debate no Legislativo e Judiciário.

Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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