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Gleisi defende Galípolo após terceira alta da Selic com aliado no comando do BC: 'herança maldita'

Gleisi Hoffmann defende a atuação de Gabriel Galípolo frente ao aumento da taxa Selic e critica a gestão anterior do Banco Central. A ministra busca parcerias com bancos para garantir crédito mais barato aos trabalhadores, em meio a preocupações com a política monetária.

Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, defendeu o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, após a sexta alta consecutiva na taxa Selic, que agora é de 14,75% ao ano, o maior patamar desde 2006.

A ministra criticou o ex-presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmando que Galípolo está lidando com uma “herança maldita” e “terrorismo fiscal” ao elevar os juros.

Gleisi expressou sua desaprovação à alta taxa, esperando que na próxima reunião do Copom haja uma nova avaliação, dada a mudança da realidade econômica.

Recentemente, ela se reuniu com representantes da Febraban e do Conselhão, discutindo, entre outros aspectos, a proposta de não estabelecer teto de juros do consignado para aposentados e pensionistas do INSS.

A ministra destacou que o governo busca garantir créditos adequados aos trabalhadores e que a concorrência bancária ajudaria a reduzir os custos dos empréstimos.

Ela enfatizou a importância da parceria com os bancos para facilitar o acesso ao crédito, visando benefícios reais para a população.

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