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Gleisi diz que CPMI pode comprometer investigação e devolução de descontos indevidos no INSS

Gleisi Hoffmann alerta que a CPMI pode atrasar investigações sobre os descontos indevidos do INSS. O governo prioriza o ressarcimento das vítimas e a continuação das apurações.

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, manifestou-se contra a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os descontos indevidos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo Gleisi, a CPMI pode atrasar as investigações e o ressarcimento das vítimas.

Ela destacou: “CPIs são prerrogativa do Legislativo e direito das minorias, instrumento importante em governos que não investigam ou acobertam desvios e corrupção”. A ministra apontou que a engenharia criminosa contra os aposentados começou no governo anterior e continuou no atual, até a desarticulação de uma quadrilha que atuava no INSS.

A CGU e a polícia têm investigado esses crimes sob a orientação do governo Lula.

Na sexta-feira, Gleisi se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros ministros para discutir a situação.

Desde quinta-feira, aliados do presidente passaram a considerar a instalação da CPMI como inevitável.

Com informações do Estadão Conteúdo

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