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Goldman Sachs contrata 1º modelo de IA a trabalhar como engenheiro de programação do setor bancário

Goldman Sachs se torna pioneiro ao empregar inteligência artificial como engenheiro, aumentando sua força de trabalho. O modelo Devin, desenvolvido pela startup Cognition, promete eficiência, mas também traz desafios de custo e supervisão.

Goldman Sachs anunciou a contratação de Devin, o primeiro modelo de inteligência artificial a trabalhar como engenheiro em um banco tradicional.

Devin foi apresentado no ano passado pela startup Cognition e recebeu uma atualização em maio para melhorar sua eficiência.

Marco Argenti, vice-presidente de tecnologia do Goldman, disse que Devin "vai aumentar a força de trabalho" do banco, inicialmente produzindo trabalho sob supervisão humana.

Argenti também mencionou que a empresa pode ter "centenas a milhares" de Devins, dependendo da aplicação da tecnologia.

O funcionamento do Devin é descrito em vídeos da Cognition: após receber uma tarefa, ele traça um plano, executa tentativas, corrige falhas e busca um resultado satisfatório.

A tecnologia, embora eficiente, gera custos variáveis com interações feitas para resolver problemas. Desde maio, o Devin avisa se está confiante sobre a resolução do problema, ajudando a evitar desperdícios.

O Goldman é o primeiro cliente bancário da Cognition, fundada por campeões das Olimpíadas Internacionais de Informática: Scott Wu, Steven Hao e Walden Yan.

A Cognition foi avaliada em US$ 4 bilhões em março, após um investimento do Founders Fund, de Peter Thiel.

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