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Governadores de direita manifestam apoio a Bolsonaro após prisão domiciliar

Governadores de direita expressam solidariedade a Jair Bolsonaro após decreto de prisão domiciliar pelo STF. Críticas à polarização e defesa da liberdade de expressão marcam as manifestações dos líderes estaduais.

Governadores de direita manifestaram apoio a Jair Bolsonaro após sua prisão domiciliar decretada pelo STF, na segunda-feira (4).

Os governadores Romeu Zema (Novo-MG), Ronaldo Caiado (União-GO), Eduardo Leite (PSD-RS), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) são possíveis herdeiros dos votos do ex-presidente na corrida de 2026.

Zema criticou a prisão, chamando-a de “capítulo sombrio” e uma perseguição política do STF. Ele argumentou que Bolsonaro foi colocado em prisão domiciliar por ter sua voz ouvida nas redes sociais.

A prisão foi determinada por descumprimento de medidas cautelares, que proíbiam Bolsonaro de usar redes sociais. O ex-presidente se manifestou em um discurso, publicado pelo senador Flávio Bolsonaro, o que foi considerado uma quebra das medidas.

Caiado lamentou a situação, afirmando que “o ex-presidente já está condenado” antes da conclusão do julgamento. Ele criticou o processo iniciado pelo STF, que definiu o julgamento em uma Câmara, não pelo Pleno.

Leite expressou desconforto com a prisão e criticou a polarização política, enfatizando que o país não merece ser “refém” desse conflito jurídico.

Ratinho Júnior pediu pacificação e criticou a busca por ativismo que não respeita a Constituição, ressaltando a necessidade de união e equilíbrio entre os Poderes.

Tarcísio de Freitas também questionou a situação, afirmando que Bolsonaro foi “julgado e condenado” antes do processo e criticou acusações sem provas.

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