Governo da China vê economia resiliente e orienta por continuidade no resto do ano
Pequim destaca que a economia chinesa ainda enfrenta desafios, mas mantém fundamentos estáveis. O foco das políticas será no estímulo ao consumo e à demanda interna, sem novos incentivos ao setor imobiliário.
Pequim enfrenta "riscos e desafios" econômicos, mas seus fundamentos mostram resiliência no 1º semestre.
No 2º semestre, as políticas macroeconômicas serão "mantidas com robustez e intensificadas quando necessário", visando a demanda interna e o apoio ao setor de serviços.
O Politburo do Partido Comunista, em reunião encerrada em 30 de julho, destacou:
- "Manter a continuidade e a estabilidade".
- "Estimular efetivamente o consumo".
- "Romper a involução" nas indústrias em competição desordenada.
Xi Jinping enfatizou a necessidade de "atingir metas anuais de desenvolvimento econômico", com um crescimento de cerca de 5% para o PIB.
Instituições financeiras têm elevado suas projeções do PIB chinês.
A quarta plenária do Comitê Central ocorrerá em outubro, discutindo o 15º Plano Quinquenal.
Xi lidera os preparativos para o plano, explicando sua ausência em eventos internacionais, como a cúpula do Brics e o cinquentenário de relações com a União Europeia.