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Governo do Reino Unido ordena investigação sobre fechamento de Heathrow que gerou preocupação sobre resiliência energética

Investigação sobre a resiliência energética do Reino Unido é iniciada após incêndio em subestação que causou interrupções significativas no Aeroporto de Heathrow. Autoridades e passageiros exigem resposta sobre a vulnerabilidade da infraestrutura crítica do país.

Governo britânico iniciou investigação sobre a resiliência energética após incêndio em subestação que fechou o Aeroporto de Heathrow por quase um dia.

O incêndio ocorreu próxima ao aeroporto, resultando no cancelamento de mais de 1.300 voos e deixando aproximadamente 200.000 pessoas presas. Apesar de o aeroporto afirmar estar “totalmente operacional” no sábado, a severa interrupção deve persistir.

Políticos e passageiros expressaram frustração sobre a devastadora consequência de um incêndio aparentemente acidental.

O Secretário de Energia, Ed Miliband, pediu à Operadora Nacional do Sistema de Energia para investigar o incêndio e aprender lições sobre a infraestrutura nacional. Um relatório preliminar deve ser apresentado em até seis semanas.

Durante o incêndio, moradores relataram uma grande explosão e a subsequente fumaça. A polícia não considera o incidente suspeito, enquanto o Corpo de Bombeiros investiga o equipamento elétrico.

O CEO do aeroporto, Thomas Woldbye, destacou que a energia reserva funcionou, mas não foi suficiente. Críticas surgiram sobre a dependência de uma única fonte de energia. Willie Walsh da Associação Internacional de Transporte Aéreo afirmou que isso representa uma “falha clara no planejamento”.

O incêndio é comparado a interrupções severas anteriores, como a do vulcão Eyjafjallajökull em 2010. Passageiros enfrentaram situações inesperadas durante o retorno aos seus destinos.

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