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Governo indicou a Motta e Alcolumbre que não abre mão do decreto do IOF; veja bastidores

Governo reitera apoio ao aumento do IOF em reunião com líderes do Congresso, apesar da pressão para revogar a medida. Ministros discutem ainda propostas de cortes de isenções fiscais e aumento da arrecadação.

Governos e Congresso em desacordo sobre o IOF

Na noite de terça-feira, 8, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reafirmaram que o governo não renunciará ao aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Isso foi discutido em reunião com líderes do Congresso.

A reunião contou também com a presença do ministro da AGU, Jorge Messias, e teve um clima positivo, mas sem avanços concretos em relação ao conflito sobre o decreto do IOF.

A cúpula do Congresso, sob liderança dos presidentes Hugo Motta e Davi Alcolumbre, já havia aprovado um projeto para revogar o aumento.

Outros pontos discutidos

  • Redução de isenções fiscais.
  • Medida Provisória 1303 para aumentar arrecadação.

A Câmara aprovou um requerimento de urgência para um corte de 10% em benefícios fiscais entre 2025 e 2026. O governo está preparando uma proposta para o corte de isenções.

As discussões atuais no Congresso envolvem:

  • A ampliação da isenção do Imposto de Renda.
  • Medidas para aumentar receita e conter despesas.
  • Debate sobre o aumento do IOF.

A audiência de conciliação sobre o aumento do IOF está marcada para o dia 15 no Supremo Tribunal Federal (STF).

Relatores de diferentes propostas estão em contato, mas há a preocupação de que as iniciativas possam gerar conflitos internos nas Casas do Congresso.

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