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Governo Lula busca unidade com setor privado em resposta a tarifaço de Trump

Governo brasileiro busca diálogo com setor privado para mitigar impactos de tarifas anunciadas por Trump. A meta é restringir a aplicação da taxa sobre produtos nacionais e garantir vantagens nas negociações.

Governo Lula busca estratégia com o setor privado para lidar com tarifa de 10% sobre importações de produtos brasileiros, imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

A intenção é decidir conjuntamente para manter a unidade nacional e proteger empresas locais. O objetivo é reduzir a taxa ou excluir produtos brasileiros da lista.

As negociações serão retomadas na próxima semana, com foco em taxas recíprocas. A prioridade é evitar o acirramento da guerra comercial iniciada por Trump.

O Brasil já possui uma carta de retaliação, com projeto aprovado pelo Congresso que permite elevar tarifas e quebrar patentes. A estratégia pode focar em propriedade intelectual, afetando os EUA, detentores de patentes de medicamentos e grandes exportadores de filmes.

A próxima medida de Trump, que entra em vigor no sábado, é uma taxa de 25% sobre importações de aço e alumínio. As negociações começaram antes da vigência dessa tarifa, visando um acordo para enviar aço ao mercado americano sem taxa, como em seu primeiro mandato.

O Brasil argumenta que sua indústria não é um problema para os EUA, que dependem de insumos brasileiros a um preço mais alto. Além disso, lembra que o comércio bilateral é historicamente favorável aos americanos.

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