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Governo Lula enviará carta em resposta a críticas do “Economist”

Governo Lula responde a críticas da Economist sobre sua influência externa e popularidade em queda no Brasil. Ministro das Relações Exteriores defende posicionamento do país e planeja continuar a simpatia com o Irã durante a cúpula do Brics.

Governo Lula responde à Economist: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará uma carta em resposta às críticas da revista britânica.

A Economist afirma que Lula “perdeu a influência no exterior” e está “cada vez mais impopular no Brasil”.

A correspondência, elaborada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, será enviada à embaixada brasileira em Londres.

Defesa do Brasil: a carta abordará a condenação dos ataques dos EUA ao Irã, apesar da revista sugerir que essa posição isola o governo de Lula das democracias ocidentais.

A cúpula do Brics, que ocorrerá em julho no Rio de Janeiro, terá a presença do Irã, novo membro do grupo. O Brics é presidido por Lula, mas a Economist argumenta que isso torna o Brasil hostil ao Ocidente.

Críticas ao relacionamento com a Argentina: Lula não tem diálogo com o presidente argentino, Javier Milei, por diferenças ideológicas. O governo do presidente brasileiro tem 56% de desaprovação, um aumento considerável desde seu início.

Relação com os EUA: a Economist critica Lula por ser “pouco pragmático” em relação a Donald Trump e por não conseguir unir nações latino-americanas contra deportações de imigrantes.

O artigo destaca que o Brasil tem um déficit comercial com os EUA de cerca de US$ 30 bilhões, embora a cifra real registrada em 2022 tenha sido menor, de US$ 13,9 bilhões.

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