Governo Lula procurou fazer do Brasil o inimigo número 1 dos EUA e a conta chegou
Brasil enfrenta crise sem precedentes em suas relações externas, pressionado por ofensas dos EUA. O país se vê obrigado a responder a sanções que comprometem sua economia e interesses comerciais.
O Brasil enfrenta uma crise em suas relações exteriores, marcada por uma dura reprimenda dos Estados Unidos. Uma carta do presidente americano ao presidente brasileiro contém pontos de exclamação, com críticas que nenhum governo pode ignorar.
O Brasil se vê em meio a um conflito indesejado e sem benefícios diretos, enquanto o custo de entrar na “lista negra” da maior potência mundial é alto. A China, mesmo sendo a segunda maior economia, não quer ter essa responsabilidade.
A postura chinesa foca em prosperidade comercial e desenvolvimento tecnológico, ao contrário do Brasil, que se vê forçado a reagir às ofensas da carta e adotar posturas de “reciprocidade” em relação às novas sanções recebidas.
É complicado para o Brasil dar respostas equivalentes aos EUA, pois não possui produtos que são essenciais para eles, enquanto as exportações brasileiras são cruciais para a economia nacional. Tarifa de 50% em produtos essenciais gera custos diretos e elimina a presença brasileira no mercado.
Além disso, o Brasil não é considerado indispensável para os EUA. Exportações em alta tecnologia, como microprocessadores ou componentes críticos, são inexistentes.
Assim, a política do governo Lula desde o início visa posicionar o Brasil como o inimigo número 1 dos Estados Unidos, e agora, a conta dessa estratégia chegou.