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Governo Lula vê taxas da China contra EUA como ‘antessala’ para acordo com Trump após tarifaço

Governo brasileiro avalia impactos da guerra comercial entre EUA e China na economia nacional e busca estabelecer diálogo para evitar retaliações. Autoridades estão atentas a possíveis acordos que possam beneficiar o Brasil em meio à instabilidade global.

Governo Lula analisa situação da guerra comercial entre China e Estados Unidos, com novas taxas de importação.

China aplicou uma taxa de 34% sobre produtos americanos, na mesma medida utilizada por Donald Trump para bens chineses. O governo acredita que isso pode ser uma "antessala" para negociações entre as duas potências.

Expectativa é que o impacto na economia brasileira seja mais claro em algumas semanas. Autoridades opinam que acertos à la 2020 são possíveis, visando reduzir o déficit comercial com os EUA.

Os efeitos no Brasil incluem uma possível invasão de produtos industriais chineses, mas oportunidades em exportação de commodities para a China. As exportações americanas devem estimular a competitividade.

O Brasil busca cotação para exportar aço sem a tarifa de 25%, e tentará negociar a redução da alíquota de 10% nos produtos brasileiros na próxima semana.

Embaixador aponta que a guerra comercial resulta no empobrecimento da economia global. O Brasil almeja um acordo, enquanto avalia ações na OMC e possíveis retaliações.

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