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Governo Trump inicia demissões em massa em órgãos federais de Saúde

Cortes de 10 mil servidores em agências de saúde dos EUA preocupam especialistas sobre impacto na supervisão e resposta a emergências sanitárias. Saídas de altos funcionários da FDA e CDC levantam temores sobre a eficácia do sistema de saúde pública do país.

Demissões em massa no governo Trump: 1º de outubro marca o início dos cortes com 10 mil servidores na área de saúde.

Agências afetadas incluem o CDC e a FDA como parte de um plano para reduzir pessoal federal, apoiado pelo bilionário Elon Musk.

O secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., defende os cortes como uma forma de combater a burocracia exagerada, mas isso resultou na saída de cientistas importantes e gerou preocupações sobre a segurança do setor de saúde.

Peter Stein, da FDA, renunciou após o anúncio das demissões, enquanto Brian King foi demitido, afetando o Centro de Produtos de Tabaco e levando à incerteza na regulação de produtos de tabaco.

Altas lideranças também deixaram diversos setores da FDA, com funcionários enfrentando dificuldades em cumprir prazos devido à escassez de pessoal.

Funcionários chegaram ao trabalho e receberam bilhetes informando a demissão, junto com números para recuperar seus bens. 17 funcionários do escritório de imprensa da FDA foram dispensados, incluindo o diretor de informação, Vid Desai.

No CDC, demissões afetaram áreas cruciais como a resposta a surtos de sarampo e saúde ambiental.

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