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Governo Trump investiga 45 universidades devido a ação afirmativa com critério racial

Investigação abrange 45 universidades por alegações de discriminação racial em critérios de admissão. A secretária de Educação reafirma o compromisso com a avaliação baseada em mérito e realizações.

Departamento de Educação dos EUA investiga 45 universidades por reclamações sobre programas que definem elegibilidade com base na etnia.

A investigação foi anunciada após um memorando alertando sobre a perda de fundos federais devido a "preferências baseadas em raça".

Desde que Donald Trump assumiu a presidência, o governo tem tentado limitar apoios com base em raça, identidade de gênero ou orientação sexual.

O Departamento de Educação afirmou que os programas das universidades violaram a lei de direitos civis de 1964, criada para reduzir discriminação.

A secretária de Educação, Linda McMahon, declarou que a investigação visa garantir que as universidades não discriminem com base em raça, enfatizando que os alunos devem ser avaliados pelo mérito.

O governo também está focado em universidades com protestos a favor de palestinos, tendo cancelado US$ 400 milhões em subsídios à Universidade de Columbia por ações consideradas inadequadas ao antissemitismo.

A Suprema Corte dos EUA proibiu o uso de critérios raciais em admissões, levando 33 instituições a reportarem quedas significativas na matrícula de alunos negros.

Universidades renomadas, como a Universidade Johns Hopkins e o MIT, registraram quedas de 66,1% e 64,3%, respectivamente, no número de alunos desse grupo.

O governo Trump continua mirando na diminuição de programas de diversidade, equidade e inclusão nas universidades e órgãos públicos.

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