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Grupo liderado por Braga Netto tentou obter delação de Cid, diz PF

PF aponta tentativa de acesso à delação de Mauro Cid por grupo ligado a Braga Netto. Relatório revela que mensagens de celular de ex-assessor confirmam ações para descredibilizar urnas eletrônicas em 2022.

Relatório da PF enviado ao STF revela que um grupo liderado pelo general Walter Souza Braga Netto tentou acessar a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid.

A investigação se baseia em trocas de mensagens do celular do coronel da reserva Flávio Botelho Peregrino, ex-assessor de Comunicação da Casa Civil durante a gestão de Braga Netto.

Segundo a PF, Botelho admitiu, em contato com um jornalista, ter acesso ao conteúdo da delação de Mauro Cid. Essa troca ocorreu em 26 de novembro de 2024.

Em dezembro de 2024, Braga Netto foi preso por tentar obter informações sobre a delação e por seu papel na ação penal por tentativa de golpe de Estado.

O relatório indica que a organização criminosa tentou descredibilizar as urnas eletrônicas nas eleições de 2022.

Um grupo no WhatsApp, chamado Eleições 2022@, formado por seis pessoas, produziu um documento com informações falsas sobre fraude nas urnas para o então ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira, ser apresentado ao TSE.

Fazem parte do grupo:

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