Há uma diferença entre negociar e extorquir e Trump e Putin estão agindo como mafiosos na Ucrânia
Reuniões registradas na Casa Branca levantam questionamentos sobre a verdadeira eficácia das negociações de paz. A história revela que oferecer terras sob extorsão raramente resulta em segurança duradoura.
Reunião na Casa Branca: Presidente Donald Trump, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, e líderes da OTAN e da União Europeia discutiram possíveis trocas de territórios e garantias de segurança para encerrar a guerra na Ucrânia.
Negociação e Extorsão: O conceito de "negociar" coloca o agressor, Vladimir Putin, em uma posição ímpar, exigindo mais território do que o que sua força militar controla. A proposta de Putin para um "território" sugere extorsão, não uma troca justa.
Território e Pessoas: O que está em discussão não são apenas linhas em um mapa, mas cidades e vidas. Propor a cessão de territórios a Rússia implica em submeter residentes a potenciais atrocidades.
Exemplos Históricos: Cita-se o exemplo da cúpula de Yalta em 1945, onde líderes negociaram sem consideração aos povos afetados. A história mostra que negociações baseadas em extorsão frequentemente falham em garantir paz duradoura, como na 2ª Guerra Mundial.
Garantias de Segurança: Zelenski foi expulso previamente por pedir garantias de segurança. Embora Trump reconheça sua importância, a possibilidade de uma Ucrânia segurada por OTAN é rejeitada por Putin, que nega a legitimidade da nação ucraniana.
Realidade das Garantias: As relações ricas entre garantias de segurança e adesão à OTAN são complexas, e é improvável que Putin aceite um acordo que realmente proteja a Ucrânia.
Conflitos Atribuídos a Trump: Trump afirma ter resolvido vários conflitos durante sua presidência, mas há pouca evidência de seu envolvimento real nas resoluções de guerras ao redor do mundo.