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Haddad critica 1% mais rico por fazer ‘inferno na internet’: ‘Nós contra eles ou eles contra nós?’

Haddad defende que 1% mais rico contribua para ajuste fiscal e critica desigualdade no Brasil. O ministro reafirma compromisso com a reforma tributária e busca diálogo com o Congresso para melhorar a economia.

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Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destaca a necessidade de um ajuste fiscal que não recai sobre os mais pobres, pedindo contribuição do 1% mais rico da população.

O Brasil possui uma das dez piores economias do mundo em desigualdade de renda, segundo Haddad. Ele critica a influência desproporcional desse 1% na política e lamenta a resistência à contribuição para o ajuste fiscal.

Haddad menciona debates em torno do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), enfatizando que o governo busca um quadro fiscal melhor e que o Congresso tem um papel vital nessa melhoria.

Quanto ao IOF, o ministro discute a necessidade de corrigir distorções, sem aumentar a carga tributária sobre as pessoas físicas, e destaca que houve um aumento dessa tributação sob o governo anterior.

O ministro se mostra aberto para negociar com o Congresso, ressaltando a importância do diálogo entre os Poderes e criticando a possível sabotagem da oposição na busca de um superávit primário até 2026.

Haddad acredita que a inflação deve se estabilizar em torno de 5% e enfatiza que a atual gestão do Banco Central precisa avaliar certos fatores externos para definir a flexibilização monetária.

Em relação a apostas esportivas, o ministro defende uma tributação mais rigorosa, já que o setor não gerou empregos e seus lucros estão saindo do Brasil. Ele critica a falta de impostos durante o governo anterior.

O ministro está otimista com um possível acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, prevendo que as negociações cheguem a um acordo até finais de 2025.

Sobre a relação com a Argentina, Haddad reafirma a importância da cooperação econômica, visando superar diferenças políticas e fortalecer laços.

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