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Hamas acusa Netanyahu de 'continuar genocídio em Gaza' após novos ataques

Hamas denuncia bombardeios israelenses como genocídio após mortes na Faixa de Gaza. O grupo palestino critica a inação da comunidade internacional e exige a entrada urgente de ajuda humanitária na região.

Hamas acusou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de "continuar cometendo genocídio" após bombardeios que mataram cerca de 300 pessoas na Faixa de Gaza entre quarta e sexta-feira.

A escalada dos ataques é descrita como uma “insistência do governo terrorista de Netanyahu” em desconsiderar as leis e a justiça internacional.

Durante quase três dias, a Faixa de Gaza sofreu intensos bombardeios, com mais de 100 mortos somente nesta sexta. A maioria das vítimas está localizada no norte do território.

O Hamas declarou que a ofensiva israelense consiste em “sucessivos massacres” e bombardeios em n bairros residenciais, campos de refugiados, hospitais e mesquitas, visando “impor uma rendição ao povo”.

Em um comunicado, o grupo destacou a inação das Nações Unidas e do Conselho de Segurança em responder à crise.

Desde o início da ofensiva israelense, o número de mortos ultrapassa 53.119, a maioria mulheres e crianças, com 120.214 feridos, segundo o Ministério da Saúde palestino.

O Hamas fez um apelo para a entrada de ajuda humanitária, em meio a uma grave situação de fome na região, enquanto Israel continua a vetar essa assistência há mais de dois meses.

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