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Ibovespa emenda 6ª perda, maior sequência em mais de 1 ano, e cai 0,65% na sessão

Ibovespa continua em queda e alcança menor nível desde junho, pressionado por dados econômicos negativos e tensões comerciais. O índice registra perdas acumuladas de 2,56% no mês e 12,48% no ano, refletindo um cenário de incertezas tanto no mercado interno quanto externo.

Ibovespa registra sexta sessão negativa, atingindo o menor nível desde 9 de junho, abaixo de 135 mil pontos.

Sequência de recuos é a mais longa desde 2024, quando houve seis quedas consecutivas.

Na sessão de segunda-feira, o índice operou entre 134.839,69 e 136.186,67 pontos, fechando em -0,65%, a 135.298,99 pontos, com giro de R$ 18,8 bilhões.

No acumulado do mês, queda de 2,56% e 12,48% de alta no ano.

A pressão foi influenciada pelo IBC-Br, que apontou redução de 0,74% em maio, além de novas tarifas de importação dos EUA.

Na ponta perdedora, destaque para:

  • BRF (BRFS3; -4,55%)
  • Telefônica Brasil (VIVT3; -3,08%)
  • Lojas Renner (LREN3; -2,83%)

Em contrapartida, as ações que se destacaram em alta foram:

  • Petz (PETZ3; +3,84%)
  • Hapvida (HAPV3; +3,03%)
  • MRV (MRVE3; +2,96%)

A queda dos juros futuros ajudou temporariamente o desempenho das ações de consumo, varejo e construção, mas o movimento foi revertido.

Na agenda, o Boletim Focus trouxe queda na projeção do PIB e aumento da inflação. O dólar fechou em alta de 0,66%, a R$ 5,5842.

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